Atualmente vários artigos têm sido publicados falando sobre este ingrediente, presente em diversos produtos do nosso dia-a-dia. Mas, como devemos nos comportar diante dele?
O grande problema não é o consumo de glúten, e sim o consumo em excesso dos carboidratos complexos (pão, macarrão, biscoitos, etc), principalmente o uso dos que são confeccionados com farinhas refinadas, atrelado ao pouco ou quase nenhum consumo dos alimentos ricos em fibras (frutas, vegetais frescos, farinhas integrais).
A fibra é um "arrastador" de toxinas e gorduras dos intestinos. Quando se consome pouco ou nada, o que acontece é que ocorre um acúmulo do excesso de glúten ingerido pela alimentação.
Outra questão importantíssima é a ingestão deficiente de água. Ela é um "diluente" do corpo, se bebemos pouca, tudo acumula...
Podemos dizer que outro problema que faz com que o glúten "acumule" é a nossa mastigação, que de forma geral, é muito ruim. A digestão dos carboidratos começa na boca, se você mastiga pouco ou mal, interrompe essa etapa inicial da digestão, dificultando a "quebra" do glúten no estômago.
Para as pessoas com intolerância ao Glúten, é recomendável que retirem da alimentação os produtos que contenham este ingrediente. Isto não quer dizer que a alimentação ficará restrita. Com as substituições necessárias, é possível elaborar e oferecer uma gama de opções atrativas e saborosas.
De acordo com os preceitos da Nutrição Tradicional, a recomendação é que sejam consumidos alimentos variados e nutrientes bem distribuídos, proporcionando uma alimentação saudável , balanceada e segura.
Consulte em nosso cardápio a marcação NG (não gluten), que são as refeições isentas do insumo glúten.